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Especificação

Como funcionam as baterias AGM?
Compreender como funcionam as baterias AGM é fundamental para apreciar suas vantagens exclusivas. Como as baterias tradicionais de chumbo-ácido, as baterias AGM possuem um eletrodo positivo feito de dióxido de chumbo e um eletrodo negativo de chumbo esponjoso. No entanto, existem algumas diferenças notáveis:
Absorção: Nas baterias AGM, a solução eletrolítica é absorvida por uma esteira de fibra de vidro especializada, imprensada entre as placas positiva e negativa. Esta absorção contém completamente o eletrólito, evitando qualquer potencial vazamento ou derramamento.

Recombinação: As baterias AGM empregam um eficiente processo de recombinação. Como os gases são produzidos durante o carregamento normal e descarregando, eles são recombinados dentro da própria bateria, em vez de exalando para a atmosfera. Isso minimiza a perda de água e a necessidade de reabastecer o eletrólito.
Baixa resistência interna: Comparado ao chumbo-ácido inundado baterias, as baterias AGM têm menor resistência interna. Isto permite carregamento e descarregamento mais rápidos, tornando-os adequados para alta demanda aplicações que exigem picos de energia.
Deve-se ter atenção especial na escolha de carregadores para baterias AGN, pois eles carregam em tensões mais baixas. Uma tensão muito baixa pode resultar em falha e degradação do desempenho. Às vezes, o termo bateria AGM geralmente se refere a uma bateria selada e livre de manutenção e é rotulada como uma configuração no controlador de carregamento. Isso pode ser confuso e levar à seleção errada do carregador ou a configurações incorretas durante o carregamento. Se forem utilizados outros métodos de carregamento, como alternadores, um regulador apropriado deverá ser instalado para controlar a tensão de carregamento. Geralmente, a tensão de carregamento da bateria varia de 14,5 volts a 14,8 volts, e a tensão de flutuação varia de 13,1 volts a 13,5 volts.
Especificação

Como funcionam as baterias AGM?
Compreender como funcionam as baterias AGM é fundamental para apreciar suas vantagens exclusivas. Como as baterias tradicionais de chumbo-ácido, as baterias AGM possuem um eletrodo positivo feito de dióxido de chumbo e um eletrodo negativo de chumbo esponjoso. No entanto, existem algumas diferenças notáveis:
Absorção: Nas baterias AGM, a solução eletrolítica é absorvida por uma esteira de fibra de vidro especializada, imprensada entre as placas positiva e negativa. Esta absorção contém completamente o eletrólito, evitando qualquer potencial vazamento ou derramamento.

Recombinação: As baterias AGM empregam um eficiente processo de recombinação. Como os gases são produzidos durante o carregamento normal e descarregando, eles são recombinados dentro da própria bateria, em vez de exalando para a atmosfera. Isso minimiza a perda de água e a necessidade de reabastecer o eletrólito.
Baixa resistência interna: Comparado ao chumbo-ácido inundado baterias, as baterias AGM têm menor resistência interna. Isto permite carregamento e descarregamento mais rápidos, tornando-os adequados para alta demanda aplicações que exigem picos de energia.
Deve-se ter atenção especial na escolha de carregadores para baterias AGN, pois eles carregam em tensões mais baixas. Uma tensão muito baixa pode resultar em falha e degradação do desempenho. Às vezes, o termo bateria AGM geralmente se refere a uma bateria selada e livre de manutenção e é rotulada como uma configuração no controlador de carregamento. Isso pode ser confuso e levar à seleção errada do carregador ou a configurações incorretas durante o carregamento. Se forem utilizados outros métodos de carregamento, como alternadores, um regulador apropriado deverá ser instalado para controlar a tensão de carregamento. Geralmente, a tensão de carregamento da bateria varia de 14,5 volts a 14,8 volts, e a tensão de flutuação varia de 13,1 volts a 13,5 volts.